22.2.09

A Arquitectura exterior II



1ª imagem - Corredor exterior permitindo o acesso a uma ala dos quartos.

2ª imagem - Entrada para os balneários subterrâneos que servirão os dojos e a piscina, a quem seja exterior ao núcleo de quartos.

3ª imagem - duas paredes envidraçadas dos dois dojos (salas) distintos, permitindo o contacto visual permanente com a natureza.

4ª imagem - Uma dessas janelas, neste caso do dojo de maior dimensão.

Do sonho ao projecto e do projecto à realidade

Sonhado desde há anos, o projecto da Quinta Zen começou a tomar forma a partir de 2006.
A situar-se na Quinta da Albardeira, localizada a dois quilómetros da entrada do centro histórico da cidade de Évora, com uma área total de 10,635 hectares, o pedido de viabilidade de construção foi aprovado pela Câmara Municipal de Évora em Janeiro de 2008, estando o projecto aqui exibido, também aprovado pela mesma edilidade, pouco menos de um ano depois.

Projectamos uma potencialidade de uma dezena de quartos, espaços de lazer comuns e com capacidade para pequena restauração. Uma piscina e diversos jardins temáticos espalhados pela herdade, possibilitarão no exterior momentos de convívio e recolhimento. Em uma estrutura independente, duas salas (dojos) permitirão desenvolverem-se actividades de caracter desportivo, social ou contemplativo.

A Arquitectura exterior I

1ª imagem - Em primeiro plano a edificação já existente, vendo em segundo os dois dojos projectados, bem como o núcleo residencial.

2ª imagem - Demonstra um distinto plano de um dos prédios existentes, com a entrada para o subsolo onde estará uma garagem, e uma fachada do dojo principal.

3ª imagem - Ao longe verificamos a zona do prédio existente, embora esta vendo esta fachada ela seja nova e em projecto, pois será a zona das cozinhas e do apoio de cafetara à piscina. à direita pode adivinhar o núcleo dos quartos.

4ª imagem - Uma fachada do núcleo de quartos projectados.
Temos de ter em consideração sempre dois aspectos ao olhar para estas imagens.
Antes demais que toda a vegetação existente no local, não está aqui ilustrada, pois interessa-nos ler com clareza a arquitectura proposta.
Segundo, que os prédios novos são imaginados em betão de aspecto rugoso, para serem posteriormente invadidos por vegetação trepante, de forma a melhor ficarem dissimulados no espaço natural envolvente.